Podia não ser amor, podia não ser nada,
mas foi amor e nada ficou no caminho
Talvez não fosse pra ser o que é; Na época sim; No passado também.
Todavia vingou sublime e si fez perfeito ao desajeitado modo de sermos
Era oriundo de medos e rico de desjeitos, mas sincero se tornou ao passo que houve ajeito
Me lembro de dois sorrisos que ganhava; Um de mistério e outro de medo. Que se tornou hoje um só; Eterno e perfeito
Tinha, na época, o medo de um partir de corações e o medo de novas sensações
Hoje o coração partido é uma boba analogia feita em estações frias de outros tempos.
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Quem vos escreve
- Unknown
Existe um texto de Shakespeare que retrata bem a minha vontade de escrita. "Não chame o meu amor de Idolatria
Nem de Ídolo realce a quem eu amo,
Pois todo o meu cantar a um só se alia,
E de uma só maneira eu o proclamo.
É hoje e sempre o meu amor galante,
Inalterável, em grande excelência;
Por isso a minha rima é tão constante
A uma só coisa e exclui a diferença.
'Beleza, Bem, Verdade', eis o que exprimo;
'Beleza, Bem, Verdade', todo o acento;
E em tal mudança está tudo o que primo,
Em um, três temas, de amplo movimento.
'Beleza, Bem, Verdade' sós, outrora;
Num mesmo ser vivem juntos agora."
De retrato a letras aqui voz escreverei agora.
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Nosso modo.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Postado por Unknown às 15:42
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3 comentários:
Não conhecia aqui ainda, rs, mas já adorei. Muito bom e bonito o que tu escrever!
Beiijos:)
http://cartasp-voce.blogspot.com/
que texto lindo *-*
amei o blog, bem simples e lindo <3
ah, to seguindo (:
xo, @ourbag - Curta a fanpage no facebook!
Adorei o texto, me emocionou. Li alguns textos aqui do blog e gostei bastante. Já estou seguindo e voltarei mais vezes aqui.
http://perfeitamenteteen.blogspot.com
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