Não sou pessoa muito vivida e nem tenho longos anos de idade, me falta ainda um tanto de genuinidade em certos aspectos e umas boas histórias ainda por viver, mas isso não tira meu domínio sobre essas palavras, nem sobre a felicidade de encontrar um amor maior. Lembro que foi Numa tarde dessas de um verão de um céu nublado, em que o destino chega devagar, divagando com o acaso é que á conheci, chegou assim espontânea e simples sorrindo e sentindo o mesmo por mim. Logo neste tempos onde tudo é anti-natural e plastificado que romances atrapalhados nascem e morrem sem viver. Foi numa feita destas que meu amor chegou, me olhou, sonhou, teve medo e me mudou completamente, de um malfadado ao amor agora estou fadado a amar para sempre. Sentimento mais tranquilo não há, ainda estou a tentar achar uma prova de que o amor não existe depois disso e aquele que tentar provar que ele é irreal é porque nunca amou ninguém. É como a chuva que cai e molha o rosto, há aqueles que praguejam, e aqueles que sorriem sentindo toda a beleza de uma chuva de verão.
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Quem vos escreve
- Unknown
Existe um texto de Shakespeare que retrata bem a minha vontade de escrita. "Não chame o meu amor de Idolatria
Nem de Ídolo realce a quem eu amo,
Pois todo o meu cantar a um só se alia,
E de uma só maneira eu o proclamo.
É hoje e sempre o meu amor galante,
Inalterável, em grande excelência;
Por isso a minha rima é tão constante
A uma só coisa e exclui a diferença.
'Beleza, Bem, Verdade', eis o que exprimo;
'Beleza, Bem, Verdade', todo o acento;
E em tal mudança está tudo o que primo,
Em um, três temas, de amplo movimento.
'Beleza, Bem, Verdade' sós, outrora;
Num mesmo ser vivem juntos agora."
De retrato a letras aqui voz escreverei agora.
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