Verdadeira felicidade

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Não sou pessoa muito vivida e nem tenho longos anos de idade, me falta ainda um tanto de genuinidade em certos aspectos e umas boas histórias ainda por viver, mas isso não tira meu domínio sobre essas palavras, nem sobre a felicidade de encontrar um amor maior. Lembro que foi Numa tarde dessas de um verão de um céu nublado, em que o destino chega devagar, divagando com o acaso é que á conheci, chegou assim espontânea e simples sorrindo e sentindo o mesmo por mim. Logo neste tempos onde tudo é anti-natural e plastificado que romances atrapalhados nascem e morrem sem viver. Foi numa feita destas que meu amor chegou, me olhou, sonhou, teve medo e me mudou completamente, de um malfadado ao amor agora estou fadado a amar para sempre. Sentimento mais tranquilo não há, ainda estou a tentar achar uma prova de que o amor não existe depois disso e aquele que tentar provar que ele é irreal é porque nunca amou ninguém. É como a chuva que cai e molha o rosto, há aqueles que praguejam, e aqueles que sorriem sentindo toda a beleza de uma chuva de verão.  

Planos falhos

sexta-feira, 18 de maio de 2012


Um equilíbrio tênue e trêmulo que não existe mais
Ainda lembro
foi naquela tarde feliz que chorei triste ao anoitecer
Relações que foram feitas no amor
amorteceram uma dor que passou a existir
Por hoje o que quero é ter asas...
Quero também ter você como antes...
Quero...

Uma barreira imposta por gigantes
Se meus atos por amor não são bons atos
vamos então ao ódio?
Quem eu conhecia a cem anos atrás
hoje não conheço mais como antes

Não sei se te faço mais bem
E a culpa disso é ser como sou
entrei em teus caminhos lhe fazendo rir
Hoje choras por lembrar de mim
Um eco que traga memórias
e as horas que me tragam o saber
Devo eu ser então seu algoz?
Me beije, sorria, talvez
assim sonharemos uma barreira por vez